No mês do Outubro Rosa, a Época e Maria Filó se uniram para ajudar mulheres a recuperarem sua autoestima na luta contra o câncer de mama.

Produzimos um lenço lindão com as estampas mais amadas da Maria Filó e todo valor arrecadado com as vendas do lenço será revertido para a associação AMOR EM MECHAS, que doa perucas e mimos para mulheres em tratamento quimioterápico.

O que é o Instituto Amor em Mechas?
Um projeto lindo e empático que conta com doadores ao redor de todo país para produzir e distribuir perucas para mulheres que estão enfrentando a quimioterapia. Tudo isso sem custos!!!! Há mais de um ano, o Instituto Amor em Mechas deixa urnas em salões de beleza para recolher mechas e produzir perucas com os cabelos doados. Nosso sonho é que toda mulher em processo de quimioterapia tenha acesso ao que desejar para ficar com a autoestima em dia e que, dessa forma, a gente contribua pra proporcionar a saúde emocional que elas precisam.

Essa história começou em 2015, com a Débora Pieretti, após ser diagnosticada com câncer de mama durante exames de rotina.  

Eu não sentia nada, nenhum incômodo, porém a biópsia confirmou o que a mamografia e o ultrassom sinalizaram. Tudo foi muito rápido, vi minha vida se transformando: cirurgia quadrantectomia, quimioterapia e radioterapia. Em fevereiro de 2016 participei de um evento para pacientes oncológicas, e nesse dia ganhei uma peruca, enquanto o cabeleireiro cortava a franjinha fiquei muito emocionada e pensei: Quando eu estiver melhor quero que outras mulheres tenham a oportunidade de sentir o que eu estava sentindo e  de terem acesso a uma peruca gratuitamente.”. 

Vem com a gente e se amarre nessa causa!

Esse não é só um lenço, é nosso grito de apoio mútuo, para que todas saibam que não estão sozinhas nesse mundo.

 

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Há 11 anos, a Época Cosméticos se empenha na missão de entregar a beleza que você escolheu ter, ainda que você escolha diferentes belezas de uma só vez. Porque, aqui, a gente acredita no poder transformador de explorar a própria beleza e, através dela, se redescobrir todos os dias. 😍

Essa história de 11 anos de sucesso, na verdade, teve seu início há 23 anos, em uma loja no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, comandada pela família Milman. O negócio da família passou por diversas modificações até se criar a Época do jeitinho que a gente conhece.  O site que hoje a gente tanto ama e está fazendo aniversário, foi um dos primeiros e-commerces de beleza do Brasil. #muitoorgulho

Em 2013 uma parceria com o Grupo Magazine Luiza se estreitou e a loja online da Época Cosméticos incorporou ao grupo, trazendo ainda mais força e investimento para tornar nosso negócio ainda maior.

De lá pra cá, vocês já sabem o que acontece:

Nos tornamos a segunda maior perfumaria e acumulamos também o título de perfumaria com o maior mix de produtos cosméticos da internet no Brasil. OU SEJA, mores, #pisamenosépoca. 😂

Maaasss… por trás de toda essa entrega, temos pessoas. De pessoas, para pessoas. 

E é por isso que a gente fez essa homenagem:

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Que Clarins é uma marca maravilhosa a gente já sabe faz tempo. Mas você já ouviu falar sobre o projeto Clarins + Feed? 😍😍

A Feed é uma empresa social criada em 2007 com o intuito de combater a fome no mundo. ❤️ Desde 2011, Clarins se uniu a essa causa, apoiada na crença de que a beleza vem do coração e é expressa por ação direta para ajudar aqueles menos afortunados, criando então um programa social de combate à fome que já fornece mais de 19 milhões de refeições para crianças em situação de fome.

É com muito orgulho que esse ano nos unimos a Clarins, com uma promoção que vai te apaixonar: Durante o período mês de Outubro, em todas as compras de Clarins no nosso site, os clientes ganharão um nécessaire FEED para Clarins, que garante dez refeições para crianças com falta de acesso físico, social e econômico ao alimento seguro e suficiente para suprir as necessidades nutricionais.

Apaixonante, não é mesmo? Junte-se com a gente nessa onda de amor! 😘

 

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Ninguém merece viver preso dentro de si. Com medo de um mundo que carrega em suas mãos o poder de deixar que o outro viva (ou não) em paz. Por isso, o nosso desejo de hoje, nessa data tão forte e cheia de significado, continua sendo o mesmo de SEMPRE: uma sociedade capaz de respeitar as diversidades.

Seja alto, baixo, gordo ou magro. Negro ou caucasiano.

Seja bigênero, agênero, pangênero, transexual, travesti, homem e mulher.

Seja homossexual, bissexual, assexual e heterossexual.

SEJA VOCÊ.

É com a missão de empoderar e dar voz que trazemos 5 depoimentos de pessoas LGBT que nos fizeram sentir MUITO ORGULHO de ter cruzado o caminho delas. Porque ninguém melhor do que os próprios para falar o que sentem nesse dia tão lindo.

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“Sabe quando você descobre que não gostaria de ser ninguém além de você mesmo? É uma epifania. Uma catarse. É um despertar que lhe permite começar de novo. Do zero. E do zero você pode ser muita coisa. Inclusive você.  Ser você é etéreo, é constitucional e orgânico. Ser você é um ato de empoderamento. Ser e entender-se gay é um ato de liberdade. Dá orgulho. E ter orgulho de ser quem se é, é demonstrar amor próprio. Quem se ama, ama o próximo. Quem se aceita, aceita o outro. Essa lógica simples e complexa faz a roda girar na direção certa. Te faz compreender os sentidos e a beleza de ser você.”

Giselly Azevedo

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“A beleza do meu orgulho mora no infinito. No brilho dos meus olhos ao lembrar de todas as decisões que tomei para chegar aonde estou. É a certeza que sempre viveu em mim. É a assertividade de nunca ter negado quem eu sou.

Eu nunca tive medo nem a menor vontade de me encaixar em padrões. Sempre fiz questão de transformar o fato de ser gay (e eu sempre soube que sou gay), do que poderia ser um problema no meu grito de liberdade, na minha forma de expressão. Porque nunca fui singular. Sou múltiplo e cheio de partes espalhadas dentro de mim. Então, naturalmente, nunca deixei dúvidas para NINGUÉM de que eu não poderia ser de outra forma, além de exatamente o que sou. Sempre impus pro mundo o meu amor próprio e minha totalidade. Enaltecendo todas as diferenças e abraçando a diversidade.”

Patrick Santana

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“A hétero que nunca voltou e a gay que nunca saiu do armário.

Quando descobri que era bissexual, já era um pouco mais velha. Tinha 23 anos quando me apaixonei por uma menina. Pra mim foi tudo muito natural. Não tive medo. Não tive vontade de me esconder. Eu estava feliz. Finalmente tinha me encontrado dentro de mim.

Mas fui descobrindo que, para um bissexual, o mais difícil era se encontrar do lado de fora.

Vi muitas amigas gays questionando o fato de me sentir atraída por homens. Diziam que era “só uma fase”. Amigos héteros estranhando e se afastando: “Mas como assim? Você sempre gostou de homem”!

Minha namorada, quando não achava que a minha bissexualidade iria passar, como se fosse um rito de passagem, tinha medo de eu “voltar a ser hétero”. Gostaria de dizer que ela foi a única.

Mas o pensamento monossexual te obriga a escolher: ou você gosta de homem, ou gosta de mulher.

Como se relacionamentos não fossem repletos de singularidades, independente de gênero.

Por isso, sigo sendo a hétero que nunca voltou e a gay que nunca saiu do armário. Mas sigo em frente, com a mesma felicidade que aos 23 eu descobri.”

Carol Avena

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“Um dia estava jantando com umas amigas da academia depois da aula de dança. Uma delas me contou que estavam circulando fotos minhas justamente na aula, só que em tom vexatório e de piada em grupos de What’sApp dos machos ali da unidade em que a gente frequenta. Sempre gostei de dançar e nunca vi nisso nenhum problema. Embora a pinta seja livre e a dança role em cima de um salto 10 (Stiletto né, mores?), nenhuma atitude justifica nenhum tipo de subjugação.

Achei a atitude desses caras errada de tantas formas que não tive o que falar, apenas sentir. Falta de respeito, empatia, micro agressões, machismo, patriarcado, bullying, isso pra não citar a homofobia velada…

Então resolvi ir um pouco mais arrumado no dia seguinte, all the eyes on me in the center of the ring just like a circus.

E para aqueles que queriam me intimidar, vocês pensaram mesmo que eu não iria rebolar minha bunda, né?”

Leonardo Constancio

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“Sou gay desde que nasci mas só fui entender minha orientação sexual com uns 15 anos, mesmo já tendo tido experiências com homens antes disso. Naquela época ser gay em escola particular era bem complicado, mas a partir do momento que me aceitei como eu sou e tive o apoio dos meus familiares nada mais importava. No segundo ano saí do “armário” e fui ser quem eu verdadeiramente sou. Tive sorte porque tive apoio. Hoje mais de 10 anos depois de me formar na escola, muitos daqueles que me olhavam mais preconceituosos acabaram se assumindo gays também. Falei isso porque, para mim, a beleza do meu orgulho é mostrar para outras pessoas que vivem as mesmas inquietações que eu vivi que é possível coexistir sem preconceitos. Independente de classe social, orientação sexual ou raça. No final somos todos iguais com características e gostoso diferentes.”

Luiz Fernando

Por hoje é só, meus amores.

Segue o baile, segue a luta! ??

Feliz dia internacional do orgulho LGBT! ???❤️

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